A fundadora e presidente da associação, Vera Emília, comenta que, além de celebrar as ações presentes, a ideia é também retomar com gratidão o passado: “iremos homenagear os entes queridos que já partiram e fizeram parte da história da Viva Melhor”.
Vera também já foi uma das pacientes e venceu a doença. Foi a partir das próprias experiências, que, junto a amiga Terezinha Cipriani, fundou a organização andreense sem fins lucrativos hoje com mais de 50 voluntárias engajadas no acolhimento de outras mulheres, doação de próteses mamárias para todo país e no empréstimo de perucas.
Segundo ela, sutiãs também são vendidos a preço de custo no espaço e até pequenos detalhes rodeiam a iniciativa. Este é o caso da entrega de uma almofada vermelha às interessadas, em formato de coração, para que a paciente possa apoiar o braço após a cirurgia de extração de nódulo ou mastectomia – procedimento em que toda a mama é retirada.