Algumas mutações genéticas já são associadas a um maior risco para o câncer de mama, no entanto, há outras que ainda não estão mapeadas e que podem contribuir para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessa doença aqui no Brasil.
Identificar essas alterações que tem uma prevalência maior entre as brasileiras é o objetivo de um estudo inédito, apresentado recentemente no maior encontro anual sobre oncologia, realizado nos Estados Unidos.
O Revista Rio conversou com o autor dessa pesquisa, o médico oncologista Leandro Oliveira, especialista em câncer hereditário, para entender a importância desse mapeamento genético e as dificuldades para que o exame seja massificado no Brasil.
Ouça a entrevista completa: https://radios.ebc.com.br/revista-rio/2024/06/mutacoes-geneticas-sao-associadas-a-maior-risco-para-o-cancer-de-mama