O Congresso Todos Juntos Contra o Câncer chega à sua 9ª edição com debates sobre promoção, prevenção, tratamento, gestão, financiamento e inovação no âmbito da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer.
Após dois anos no formato digital, o evento volta ao modelo presencial, no WTC, em São Paulo, de 27 a 29 de setembro.
Especialistas de diferentes áreas da saúde, referências na oncologia nacional e internacional, estarão reunidos para discutir as principais necessidades e soluções para que o acesso à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento seja igualitário e em tempo hábil a todos.
A abertura do congresso discute a oncologia nos planos de governo e as prioridades para a saúde. Entre os convidados, Elisa Prieto, coordenadora da Unidade Técnica de Determinantes da Saúde, Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Saúde Mental da Opas/OMS Brasil, José Henrique Germann, assessor especial do Governo do Estado de SP, e Gonzalo Vecina Neto, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e ex-diretor presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O economista de saúde sênior do Banco Mundial, André Medici, e o médico-chefe da onco-hematologia no Hospital Israelita Albert Einstein, Nelson Hamerschlak, também participam.
O congresso é uma realização do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, que reúne mais de 200 organizações da sociedade civil, comprometidas com o cuidado do paciente oncológico.
“O cenário da saúde é complexo. É importante promover a colaboração de múltiplos atores, saberes e esferas, e incentivar ações que tragam resultado”, diz Merula Steagall, idealizadora do Movimento e presidente da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).
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Abrale e Abrasta
Merula Steagall, mentora da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), que produz e dissemina conhecimento, oferece suporte e mobiliza parceiros para alcançar a excelência e a humanização no cuidado integral de pacientes, e presidente da Abrasta (Associação Brasileira de Talassemia), focada em pessoas com talassemia, uma anemia crônica de origem genética Paciente de câncer no Hospital Infantil Darcy Vargas, em São Paulo, que conta com o projeto Dodói, da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) Hospital Infantil Darcy Vargas, em São Paulo, conta com o projeto Dodói, da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) A bióloga Mariana Rocha brinca com seus filhos Guilherme (esq.) e Gustavo, em Curitiba, em tratamento no Hemocentro da capital paranaense pela Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) Menina com brinca com boneca do projeto Dodói, realizado pela Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) em Curitiba A estudante de psicologia Alessandra Sivek Perez, passa por tratamento no Hemocentro de Curitiba e recebeu ajuda da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia)
Merula Steagall, mentora da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), que produz e dissemina conhecimento, oferece suporte e mob 12.ago.2013/Na LataMAIS
Segundo ela, há inúmeros esforços de gestores, hospitais, ONGs, médicos, profissionais da saúde que precisam ser conhecidos e escalados.
“A urgência são as vidas, que muitas vezes estão em risco e sofrimento. Essa é a causa que acreditamos e que colocamos em prática por meio do Movimento TJCC”, completa.
Esta edição deve reunir mais de 1.500 interessados nos 45 painéis de debate. São esperados mais de 180 palestrantes e haverá uma área de exposição onde mais de 25 entidades irão expor o trabalho desenvolvido em prol da causa.
Entre as ações especiais que acontecerão no Congresso estão corte de cabelo para doação com voluntários do salão Marcos Proença, confecção de perucas, e uma carreta da Américas Amigas para realização de mamografia, estacionada nos próximos dias na porta do WTC.
A programação completa está no site congresso.tjcc.com.br e as inscrições variam de gratuitas (com acesso virtual às palestras) a R$ 299,90 pelo pacote completo.