• Ativa vê potencial alta de 46% das ações da Lojas Renner (LREN3)
    27/08/2025 - Estadão Investidor

    A Ativa ajustou suas projeções para Lojas Renner (LREN3) e reiterou a recomendação de compra, apesar de sinalizar que é necessário manter a cautela, dado que a inadimplência das famílias segue como fator detrator, em especial, nas operações da Realize. O preço-alvo da ação foi elevado de R$ 18,00 para R$ 23,00, o que representa potencial alta de 46% em relação ao fechamento de hoje.

  • Por que é hora de comprar Lojas Renner (LREN3) e C&A (CEAB3), segundo Safra?
    25/08/2025 - Money Times

    Passada a temporada de balanços do segundo trimestre de 2025, o Safra introduziu novos preços-alvos e estimativas de 12 meses para empresas do varejo, no segmento de bens discricionários. Na visão do banco, há um ponto de entrada atraente para Lojas Renner (LREN3) e C&A (CEAB3).

  • Banco vê potencial de alta de 26% nas ações da Lojas Renner (LREN3); hora de comprar?
    20/08/2025 - Valor Investe

    O J.P. Morgan cortou o preço-alvo da Lojas Renner (LREN3) de R$ 22 para R$ 20, potencial de alta de 26%, e manteve a recomendação de compra, ao prever um terceiro trimestre mais fraco, apesar de a empresa continuar apresentando fundamentos sólidos.

  • LREN3: por que analistas seguem otimistas com Renner, apesar de ruído de curto prazo
    19/08/2025 - Info Money

    Mesmo com a reação negativa na sessão pós-resultado do segundo trimestre de 2025 (2T25) e e alguns ruídos de curto prazo, analistas do Santander e do Goldman Sachs mantiveram recomendação de compra e visão otimista para a Lojas Renner (LREN3) após o balanço.

  • GPA, Renner, Magalu: ações de varejo e consumo caem com dados frustrantes do setor
    14/08/2025 - Info Money

    As ações das empresas de consumo e varejo registraram uma sessão de fortes perdas nesta quarta-feira (13), com base nos dados de vendas de varejo.

  • ‘Taxa das blusinhas’: Renner, C&A e Riachuelo registram alta nos lucros após um ano da tarifa
    12/08/2025 - O Tempo

    Após “penar” com a concorrência chinesa, representada por empresas como AliExpress e Shein, as gigantes do varejo brasileiro registraram altas nos lucros no segundo trimestre de 2025 – em comparação com o mesmo período do ano passado. Um dos motivos foi a famosa “taxa das blusinhas”, que completou um ano de vigência neste mês e provocou um efeito positivo no caixa de empresas como Renner, C&A e Riachuelo. 

  • LREN3: por que as ações da Lojas Renner desabaram 7% mesmo com resultados positivos?
    11/08/2025 - Info Money

    As ações da Lojas Renner (LREN3) registraram forte queda na sessão desta sexta-feira (8), interrompendo assim uma sequência de 5 sessões de alta e avanço acumulado de 9,40%. Os ativos caíram 7,26%, a R$ 16,73, com os investidores embolsando lucros após os números divulgados do segundo trimestre de 2025 (2T25).

  • H&M no Brasil pode competir com Renner (LREN3) e C&A (CEAB3) em escala, diz Santander
    29/07/2025 - Valor Investe

    A tão aguardada estreia da marca sueca de moda H&M no Brasil acontecerá em pouco menos de um mês e o mercado de moda se prepara para o impacto da inauguração. A rede vai abrir três lojas no país, além de um site próprio para vendas online. C&A (CEAB3), Lojas Renner (LREN3), Riachuelo, da Guararapes (GUAR3), e Zara estão entre os principais concorrentes mapeados pelo Santander Brasil.

  • Lojas Renner S.A. é primeira varejista do mundo a publicar dados financeiros sobre sustentabilidade
    29/07/2025 - Exame

    A Lojas Renner S.A. deu mais um passo em sua trajetória de liderança em sustentabilidade ao publicar seu primeiro relatório alinhado às normas IFRS S1 e S2, emitidas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB).

  • Renner sofre impacto de R$ 28 milhões devido a riscos de inundações e ondas de calor
    23/07/2025 - Valor Econômico

    A varejista de moda Lojas Renner sofreu impacto negativo de cerca de R$ 28 milhões no exercício de 2024, em função do risco de inundações e ondas de calor afetando seus negócios, considerando o resultado das atividades principais da companhia antes do resultado financeiro, impostos sobre lucro e outros itens não operacionais. Em até dez anos, esses riscos podem afetar o fluxo de caixa da companhia em até R$ 99 milhões.