Editoria: Magazine Luiza

O setor varejista brasileiro está passando por uma transformação digital acelerada, impulsionada pelo aumento da concorrência no e-commerce e pelas novas demandas dos consumidores. Com a chegada do segundo semestre de 2025, grandes varejistas como Magazine Luiza, Casas Bahia e Mobly anunciaram estratégias voltadas à implementação de tecnologias imersivas para aprimorar a experiência do cliente e aumentar as vendas, especialmente no segmento de móveis e decoração.

O Magazine Luiza (MGLU3) precisou prestar esclarecimentos à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) após declarações do CEO, Frederico Trajano, indicarem um faturamento de aproximadamente R$ 70 bilhões em 2025.

O esclarecimento do Magazine Luiza (MGLU3) sobre a projeção de faturamento para 2025, o avanço do empresário Nelson Tanure na busca por fatia da Braskem (BRKM5) e a avaliação da Petrobras (PETR4) para o Polo Bahia são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (7).

O presidente-executivo do Magazine Luiza, Frederico Trajano, estimou nesta quarta-feira que a varejista deve faturar cerca de R$ 70 bilhões neste ano, com a maior parte desse resultado vindo de canais digitais.

O conselho de administração do Magazine Luiza, em reunião realizada nesta segunda-feira (30), decidiu rejeitar integralmente os 25 itens propostos pela B3 para revisão do regulamento do Novo Mercado.

A resposta do Magalu, reconhecida como melhor empresa na agenda ESG em sua categoria, passou por tecnologia, mudanças na logística e parcerias financeiras inéditas.

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideraram os ganhos do Ibovespa hoje, avançando 6,71% a R$ 9,54. Ao Broadcast, o head de renda variável da Fami Capital, Gustavo Bertotti, explicou que os papéis de empresas cíclicas, mais sensíveis aos ciclos econômicos, ganharam fôlego porque o IBC-BR, apesar de forte, sinaliza perda de ritmo, o que aumenta as apostas no fim do aperto monetário.

O CEO do Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano, disse que a proposta do governo que trata do (Imposto sobre Operações Financeiras) IOF, poderia impactar a inflação sobre a companhia em função das operações com risco sacado. Elevando a alíquota para até 3,95% ao ano.

O CEO do Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano, disse em entrevista exclusiva ao E-Investidor que a proposta do governo que trata do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) poderia ter impacto inflacionário sobre a companhia em função das operações com risco sacado – em que a empresa compradora facilita a antecipação do pagamento de faturas aos seus fornecedores.

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideraram os ganhos do Ibovespa hoje, subindo 7,44% a R$ 10,25. A queda dos juros futuros na sessão contribuiu para o bom humor dos papéis de empresas cíclicas (mais sensíveis aos ciclos econômicos).