A administradora de shoppings Iguatemi registrou um lucro líquido de R$ 81,1 milhões no primeiro trimestre, um crescimento de 69,5% em relação ao registrado um ano antes.
Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 4,8%, para R$ 283,1 milhões.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) chegou a R$ 198,5 milhões, alta anual de 11,2%. A margem Ebitda também subiu de 66,1% para 70,1%.
As vendas totais somaram R$ 4,31 bilhões, um crescimento de 10,3% ante o apresentado no primeiro trimestre de 2023.
A taxa de ocupação avançou de 92,7% para 94,1%, enquanto a inadimplência líquida caiu de 4,4% para 2,1%.
Os custos e despesas totais subiram 4,5% no ano, para R$ 64,3 milhões. Já a dívida líquida diminuiu 1,2%, para o patamar de R$ 1,73 bilhão, fazendo com que a alavancagem da Iguatemi, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda ajustado, ficasse em 1,84 vez (ante 1,91 vez).