Em tempos difíceis, os empresários procuram alternativas para equilibrar suas contas e manter a lucratividade.
O famoso “fazer mais com menos” resume bem o que empresas eficientes buscam permanentemente, eliminando desperdícios e aprimorando constantemente os procedimentos e práticas de trabalho.
Trataremos neste artigo do que é e como a eficiência operacional pode contribuir para melhorar negócios, independentemente do tamanho ou setor da organização.
O contexto do varejo brasileiro
O setor varejista no Brasil é um dos mais dinâmicos e competitivos do mundo. Com uma vasta gama de produtos e serviços, desde grandes redes até pequenas lojas de bairro, a eficiência operacional torna-se uma peça fundamental para o sucesso e a sobrevivência das empresas no mercado.
Questões tributárias complexas, acesso a crédito e infraestrutura logística variada em todo o País são exemplos típicos dos desafios constantes nas mesas dos executivos do varejo brasileiro. Além disso, as mudanças nas preferências do consumidor, impulsionadas pela tecnologia e pela globalização, exigem uma adaptação constante por parte dos varejistas.
A eficiência operacional como estratégia permanente das empresas
A eficiência operacional no varejo refere-se à capacidade das empresas de otimizar seus processos internos para maximizar a produtividade, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente. É um elemento crucial para manter a competitividade e impulsionar o crescimento no mercado. Por isso, deve fazer parte das estratégias permanentes das empresas.
E quais seriam as principais iniciativas para alcançar a tão sonhada eficiência operacional? Vejamos algumas delas a seguir:
Automação de processos administrativos: A implementação de sistemas automatizados para tarefas repetitivas, libera funcionários para tarefas de maior valor agregado, minimiza erros e permite processamentos 24 horas, 7 dias por semana. Estamos falando do RPA (automação robótica de processos). Seguem exemplos que podem ser automatizados com ganhos de eficiência:
- Cobrança de clientes;
- Checagem de banco de dados;
- Processamento de pedidos;
- Atualização de cadastros e perfis de clientes;
- Ordens de compra;
- Conferência de tributos e pagamentos;
- Análise de dados.Gestão de estoques inteligente: Utilizar tecnologias como RFID (Identificação por Radiofrequência) e sistemas de gestão de estoque em tempo real ajuda os varejistas a manterem níveis adequados de inventário, reduzindo tanto a falta de produtos quanto o excesso de estoque. A barreira dos custos de etiquetas RFID e equipamentos aplicados vem caindo e já permite a utilização em produtos de maior valor agregado.Treinamento de funcionários: Investir na capacitação da equipe é fundamental para garantir a eficiência operacional. Funcionários bem treinados são mais produtivos e capazes de oferecer um melhor serviço ao cliente.
Omnicanalidade: Integrar os canais de venda, como lojas físicas, e-commerce e aplicativos móveis, permite uma experiência de compra mais fluida para o cliente, além de otimizar processos internos, como gestão de estoque e logística.
Análise de dados e Inteligência Artificial: Utilizar análise de dados e Inteligência Artificial para compreender o comportamento do cliente, prever demandas e identificar oportunidades de melhoria nos processos operacionais.
Eficiência energética: A energia elétrica é um dos custos mais importantes para a indústria e o varejo. Fábricas, lojas e centros de distribuição são ambientes com grandes consumos e necessitam de uma abordagem técnica adequada quando queremos otimizar seu uso.
A eficiência energética implica na utilização racional dos recursos energéticos e na adoção de tecnologias e práticas que reduzam as perdas durante o consumo final. Um exemplo claro de tecnologia mais eficiente foi a adoção dos sistemas de iluminação com LED, que consome menos energia e tem uma vida útil mais longa do que lâmpadas convencionais.
Vamos nos ater um pouco mais nesta estratégia, considerando as tendências no mercado livre de energia (MLE) no Brasil.
Automação de processos administrativos: A implementação de sistemas automatizados para tarefas repetitivas, libera funcionários para tarefas de maior valor agregado, minimiza erros e permite processamentos 24 horas, 7 dias por semana. Estamos falando do RPA (automação robótica de processos). Seguem exemplos que podem ser automatizados com ganhos de eficiência:
- Cobrança de clientes;
- Checagem de banco de dados;
- Processamento de pedidos;
- Atualização de cadastros e perfis de clientes;
- Ordens de compra;
- Conferência de tributos e pagamentos;
- Análise de dados.Gestão de estoques inteligente: Utilizar tecnologias como RFID (Identificação por Radiofrequência) e sistemas de gestão de estoque em tempo real ajuda os varejistas a manterem níveis adequados de inventário, reduzindo tanto a falta de produtos quanto o excesso de estoque. A barreira dos custos de etiquetas RFID e equipamentos aplicados vem caindo e já permite a utilização em produtos de maior valor agregado.Treinamento de funcionários: Investir na capacitação da equipe é fundamental para garantir a eficiência operacional. Funcionários bem treinados são mais produtivos e capazes de oferecer um melhor serviço ao cliente.
Omnicanalidade: Integrar os canais de venda, como lojas físicas, e-commerce e aplicativos móveis, permite uma experiência de compra mais fluida para o cliente, além de otimizar processos internos, como gestão de estoque e logística.
Análise de dados e Inteligência Artificial: Utilizar análise de dados e Inteligência Artificial para compreender o comportamento do cliente, prever demandas e identificar oportunidades de melhoria nos processos operacionais.
Eficiência energética: A energia elétrica é um dos custos mais importantes para a indústria e o varejo. Fábricas, lojas e centros de distribuição são ambientes com grandes consumos e necessitam de uma abordagem técnica adequada quando queremos otimizar seu uso.
A eficiência energética implica na utilização racional dos recursos energéticos e na adoção de tecnologias e práticas que reduzam as perdas durante o consumo final. Um exemplo claro de tecnologia mais eficiente foi a adoção dos sistemas de iluminação com LED, que consome menos energia e tem uma vida útil mais longa do que lâmpadas convencionais.
Vamos nos ater um pouco mais nesta estratégia, considerando as tendências no mercado livre de energia (MLE) no Brasil.