Segue o compasso de espera.
Até os coletes dos analistas do mercado financeiro já sabem que os juros americanos andarão de lado nesta quarta-feira (30). Mas qual será o recado dado sobre o futuro? Especificamente, quando as taxas da maior das economias começam a cair? Em março? A maior parte dos negociantes agora aposta em maio. Ou será que fica só para o segundo semestre?
Essa dúvida pode nem mesmo ser solucionada na próxima tarde. Nessas condições, faltou negociante disposto a tomar risco do mundo nesta terça (30). Inclusive no Brasil, apesar da terceira queda seguida das expectativas de inflação no Brasil. Em favor, claro, do esperado novo corte da Selic na próxima noite.
- E o Ibovespa, principal índice da bolsa caiu 0,86%, a 127.403 pontos. Nestes finalmentes de janeiro, o saldo parcial de 2024 está 5,05% negativo. Das 87 ações do Ibovespa, 77 caíram.
- Das 87 ações do Ibovespa, 77 caíram. Destaque total para a despedida das ações da Gol, expulsas dos índices da B3 por causa de recuperação judicial aberta nos Estados Unidos sexta-feira (26) passada. Na sequência de uma queda de quase 34%, caíram outros 27% nesta sessão.
- A carteira teórica mais famosa do Brasil girou R$ 16 bilhões, 11% dos R$ 18 bilhões médios diários dos últimos 12 meses.
- O preço do dólar fechou o dia rigorosamente no zero a zero, a R$ 4,95. A carestia acumulada em janeiro está em 1,91%.