O Iguatemi mostrou tendências de vendas robustas no quarto trimestre, materialmente acima da inflação, refletindo a qualidade dos shoppings no portfólio da companhia, diz o Itaú BBA.
O banco destaca que roupas e restaurantes foram os grandes destaques nas vendas do Iguatemi, os dois crescendo mais de dois dígitos e representando quase 50% da área bruta locável da empresa.
O Goldman Sachs tem recomendação de compra para Iguatemi, com preço-alvo em R$ 30. Há pouco, as ações caíam 0,33%, cotadas em R$ 24,26.
O analista Jorel Guilloty escreve que a dinâmica saudável de vendas nos shoppings deve ajudar o Iguatemi a gerar maior receitas com aluguéis, equacionando o custo de ocupação.