Uma das maiores empresas de perfumes e cosméticos do Brasil, O Boticário vive duas reviravoltas. Além do fim de pelo menos cinco filmes de seu catálogo, a marca também vê rival à beira da falência.
Pelo menos cinco perfumes foram lançados pela marca no passado, mas hoje estão apenas nas lembranças dos clientes. Um desses perfumes, entretanto, ganhou uma versão limitada e especial para matar a saudade de quem o usava.
Indicado aos pré-adolescentes, o Ma Chérie Jeans, de 2004, tinha ótima fixação. O perfume ganhou uma nova chance com o relançamento junto com o Ma Chérie Amie, em edição limitada.
O primeiro perfume é Felicitá, lançado em 1996. Era reconhecido como Âmbar Baunilha Feminino, com notas no topo de bergamota, coração de baunilha e o fundo de patchouli. A fragrância era mais indicada ao público jovem e fez grande sucesso na época.
O Sitar, de 2009, era bem mais maduro. Era um Âmbar Floral, assinado pela perfumista Marie Salamagne, com notas no topo de bergamota, laranja, bambú e ameixa, coração de jasmim-manga, flor de laranjeira e gardênia, e o fundo com sândalo, âmbar, almíscar, baunilha e cedro.
O Myriad Blanc, lançado em 2007, foi uma fragrância assinada por Harry Fremont. Era um perfume floral frutal, feminino, delicado, aconchegante, levemente fresco com o dulçor do leite condensado.
Continha notas de lírio-do-vale, frésia, peônia, limão, lima e mandarina no topo, mousse de leite, leite, doces e caramelo no coração, e no fundo, pralinê, almíscar, fava tonka e sândalo.
Por fim, o perfume que fez parte da coleção de 7 tentações, lançado em 2015, o Egeo Devore, perfume com notas de açúcar, pimenta rosa, almíscar, pimenta, baunilha, levemente apimentado, tinha um dulçor que remetia a calda de chocolate e cereja.