Veículo: Folha de S.Paulo
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Data: 03/11/2025

Editoria: Sem categoria
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Série da Folha entrevista líderes de varejo, consumo e serviços sobre o que esperar de 2026

Mais dúvidas do que certezas são a resposta comum de empresários quando se pergunta o que esperar de 2026. Instabilidades geopolíticas, polarização, tarifaço, juros em alta, revolução da inteligência artificial, apagão de mão de obra, crises climáticas, mudanças no comportamento de consumo (compras menores, mais frequentes, sem apego a marcas), aumento da longevidade, derrubada de estereótipos (classe social, idade e gênero já não determinam público-alvo) deixam o ambiente de negócios sob transformações intensas, velozes e simultâneas.

Funcionário com uniforme amarelo e crachá embala produtos em sacola plástica no caixa de supermercado. Produtos variados, como bebidas e alimentos, estão na esteira.
Caixa do Supermercado BH, em Belo Horizonte – Alexandre Rezende/Folhapress

De acordo com a consultoria Euromonitor International, “volatilidade” é um dos temas em alta para o próximo ano, que perpassa diferentes setores da economia.

Para saber como líderes de varejo, bens de consumo e serviços —setores que lidam diretamente com o consumidor— pretendem crescer em meio a um cenário instável, a Folha dá início neste sábado (1º) à série “2026, modo de usar”. O lançamento coincide com o período em que as empresas brasileiras reveem o seu desempenho e fecham o seu planejamento para o ano seguinte: traçam novas metas, fazem projeção de receita, definem o orçamento.

As expectativas, receios e estratégias escolhidas para 2026 serão apresentadas em entrevistas semanais, em texto e vídeo, com os principais executivos de dez segmentos diferentes: supermercados, varejo, consórcios, têxtil, calçados e confecções, ar-condicionado, tecnologia, telefonia, serviços financeiros e mobilidade. Todas as empresas da série faturam mais de R$ 1 bilhão ao ano.