O dia de cão da Petlove após fusão da Petz e Cobasi

No processo de aprovação da fusão entre Petz e Cobasi no Conselho Administrativo de Atividade Econômica (Cade), a Petlove, terceira maior varejista do segmento, jogou sozinha. A empresa foi a única, entre oito marcas de petshop ouvidas pelo órgão, que admitiu que não conseguirá absorver os efeitos da criação de uma nova gigante do setor.

O Cade perguntou às oito empresas concorrentes se elas conseguiriam atender a um eventual aumento de demanda sem incorrer em elevações de preços. A Petlove, que fatura cerca de 1,8 bilhão de reais por ano, disse que possui “capacidade limitada” e que a Petz e Cobasi terão “poder de barganha” para limitar o acesso da concorrência aos fornecedores.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado: