19/05/2025 10h34 Atualizado há 2 horas
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/6/q/vlicLBReWfRek1eCbNCQ/107487636-files-view-of-the-entrance-of-a-store-of-brazilian-retailer-lojas-americanas-at-the-no.jpg)
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para você
CLIQUE E LEIA AQUI O RESUMO
Cento e cinco acionistas já se habilitaram em uma ação civil pública contra a Americanas que exige indenização pelos prejuízos causados pela fraude contábil. O prazo para habilitação dos investidores lesados começou em meados de abril e termina na próxima quarta-feira (21).
A ação civil pública foi movida contra a Americanas pelo Instituto Brasileiro de Cidadania (Ibraci) e tramita na 4ª Vara Empresarial do Rio. A entidade pede a condenação da empresa ao pagamento de compensação por danos morais e de indenização por danos materiais individuais provocados pelo escândalo.
Para ingressar na ação, o investidor precisa apresentar documentos como notas de corretagem que comprovem a compra de papéis da Americanas antes de 12 de janeiro de 2023. Na véspera — horas antes de o escândalo ser revelado —, as ações da varejista fecharam cotadas a R$ 12 na Bolsa; no dia seguinte, sob o impacto da notícia, despencaram para R$ 2,72, observou Gabriel de Britto Silva, diretor jurídico do Ibraci.