MILAN, ITALY – APRIL 17: A saleswoman handles a bag to a customer at the SHEIN’s “Spring Boutique” temporary store at Palazzo dei Giureconsulti on March 23, 2024 in Milan, Italy. SHEIN, a Chinese e-commerce platform specialized in ultra fast fashion, frequently holds temporary “pop-up” stores to allow customers to experience their products in person and to interact with the brand offline. (PhoTo by Emanuele Cremaschi/Getty Images) (Emanuele Cremaschi/Getty Images)
Em nota, a Shein, que acompanha de perto a recuperação judicial da Coteminas, elencou os principais desafios para nacionalizar a produção — em 2022, a varejista chinesa prometeu alcançar 2 000 fábricas parceiras no país até 2026 — hoje, são 336. São eles:
- Acesso e importação a tecidos (ex.: tecidos planos);
- Falta de estrutura e especialização das amostras por parte dos fornecedores;
- Lead time pós-pedido;
- Falta de infraestrutura para ter um timing de entrega mais rápido dos pedidos;
- Descentralização da cadeia produtiva.
A Shein chama isso tudo de “desafios no processo inerentes aos gargalos da própria indústria têxtil”.
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico/os-desafios-inerentes-da-shein-que-prometeu-nacionalizar-producao/