Veículo: VEJA Negócios
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Data: 06/05/2025

Editoria: L-Founders, Shopee/Shein
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Os ‘desafios inerentes’ da Shein e os gargalos da indústria no Brasil

Loja pop-up da Shein na EuropaMILAN, ITALY – APRIL 17: A saleswoman handles a bag to a customer at the SHEIN’s “Spring Boutique” temporary store at Palazzo dei Giureconsulti on March 23, 2024 in Milan, Italy. SHEIN, a Chinese e-commerce platform specialized in ultra fast fashion, frequently holds temporary “pop-up” stores to allow customers to experience their products in person and to interact with the brand offline. (PhoTo by Emanuele Cremaschi/Getty Images) (Emanuele Cremaschi/Getty Images)

Em nota, a Shein, que acompanha de perto a recuperação judicial da Coteminas, elencou os principais desafios para nacionalizar a produção — em 2022, a varejista chinesa prometeu alcançar 2 000 fábricas parceiras no país até 2026 — hoje, são 336. São eles:

  • Acesso e importação a tecidos (ex.: tecidos planos);
  • Falta de estrutura e especialização das amostras por parte dos fornecedores;
  • Lead time pós-pedido;
  • Falta de infraestrutura para ter um timing de entrega mais rápido dos pedidos;
  • Descentralização da cadeia produtiva.

A Shein chama isso tudo de “desafios no processo inerentes aos gargalos da própria indústria têxtil”.

 

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