Em sua primeira fala pública depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse que, no atual cenário e com as expectativas desancoradas, “faz sentido permanecer com essas taxas de juros em um patamar restritivo por um tempo mais prolongado do que usualmente se costuma praticar”. Os comentários, somados à atividade muito positiva no IBC-Br de março, reforçaram a percepção de que os juros seguirão altos e levaram a um ajuste no mercado de juros futuros.
Na bolsa, com ajuda do impulso dos estrangeiros, antes “superposicionados” em ativos americanos, o Ibovespa renovou o recorde e fechou na nova máxima histórica, aos 139.636 pontos. O dólar à vista recuou para R$ 5,65.