
O levantamento, que examina os segmentos pesquisado pelo IBGE mensalmente, projeta queda em volume para 9 entre os doze setores listados — o equivalente a 75%. “São sinais interessantes que o crescimento baseado no consumo anabolizado está chegando ao fim”, comentou Claudio Felisoni, Presidente do Ibevar e professor da FIA Business School.
Na comparação do segundo trimestre deste ano com o anterior, as maiores quedas em volumes de vendas são esperadas para os segmentos de livros, jornais, revistas e papelaria (-45,17%), equipamentos e materiais para escritório e comunicação (-5,40%), artigo de uso pessoal e doméstico (-1,95%) e móveis e eletrodomésticos (-0,93%).
No acumulado de janeiro a junho, além dos segmentos acima, são esperadas quedas sensíveis também em automóveis, motos, partes e peças (-5,39%), artigos farmacológicos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-4,59%) e tecidos, vestuário e calçados (-2,71%). Para materiais de construção, é esperado um recuo de -1,86%.