Espera-se que um em cada cinco indivíduos terá câncer durante a vida.
A pergunta que muitos de nós faz é, claro, o que pode ser feito para frear essa alta de casos —se é que algo pode ser feito. Afinal, o processo de desenvolvimento do câncer (chamado de carcinogênese) é complexo e influenciado por diversas variáveis, como envelhecimento, hereditariedade, hábitos ruins (como tabagismo e dieta rica em ultraprocessados), sedentarismo e poluição do ar, entre outros.
Nem tudo dessa lista pode ser modificado, mas uma coisa pode ser feita para reduzir os danos daqueles que irão desenvolver a doença: os exames de rastreio, recomendados para certos grupos e que auxiliam a detectar a doença em estágios iniciais ou pré-cancerígenos.
A importância disso é enorme: mesmo não sendo possível impedir o câncer de aparecer, a descoberta precoce do tumor oferece mais opções de tratamento e um prognóstico mais positivo, além de altas taxas de cura em muitos casos.
Quem precisa fazer o rastreio?
Em geral, a maioria dos exames de rastreio é recomendada para pacientes acima dos 40 anos, já que o câncer é uma doença mais comum na velhice. Para se ter uma ideia.
Nem tudo dessa lista pode ser modificado, mas uma coisa pode ser feita para reduzir os danos daqueles que irão desenvolver a doença: os exames de rastreio, recomendados para certos grupos e que auxiliam a detectar a doença em estágios iniciais ou pré-cancerígenos.
A importância disso é enorme: mesmo não sendo possível impedir o câncer de aparecer, a descoberta precoce do tumor oferece mais opções de tratamento e um prognóstico mais positivo, além de altas taxas de cura em muitos casos.
Quem precisa fazer o rastreio?
Em geral, a maioria dos exames de rastreio é recomendada para pacientes acima dos 40 anos, já que o câncer é uma doença mais comum na velhice. Para se ter uma ideia.