A artista carioca de 27 anos, radicada em São Paulo desde os 14, cria obras facilmente reconhecíveis pelo traço e materiais utilizados: café, carvão e papel. Os recortes são expostos a uma certa distância da parede, por meio de ímãs colocados em parafusos. “Quero potencializar a sensação de pele e de corpo que o material traz”, diz.
Saiba mais na matéria de @anamerciab na edição da semana, nas bancas, no app GoRead e no site da Vejinha!
: Leo Martins/Veja SP