A entrega do imóvel deve acontecer no terceiro trimestre de 2025 e possui uma área bruta locável (ABL) de 91.890 metros quadrados. O contrato visa um período inicial de 10 anos.
O CPLG11 desembolsou R$ 70,3 milhões pela maior fatia do terreno sendo 251,5 mil metros quadrados. O valor será pago com a emissão de um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI).
Já o HSLG11 ficou com 92,7 mil metros quadrados em sua carteira, sendo negociados a R$ 21,4 milhões que serão pagos integralmente com o dinheiro em caixa.
O contrato com o Mercado Livre no Paraná faz parte de uma estratégia da empresa para expandir sua operação no Brasil. Em recente anúncio, o vice-presidente do Mercado Livre, Fernando Yunes, disse que o objetivo é sair de 10 operações em Centros de Distribuição para a marca de 21 com a ampliação da cobertura em outras regiões do país.
Enquanto isso, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) fechou o dia com mais uma queda. Nesta quarta-feira (25), o índice caiu 0,30%, chegando aos 3.293,73 pontos — o pior resultado do ano.
No mês, o IFIX tem um recuo acumulado de 2,94%, sendo 18 pregões de queda. No ano, o acumulado foi revertido e o índice tem baixa de 0,54%.
As maiores altas e baixas do IFIX no último pregão
Entre os destaques positivos do IFIX, o XP Industrial (XPIN11) avançou 1,52%, a R$ 39,91. Na sequência, apareciam os fundos Vinci Offices (VINO11), com alta de 1,20%, a R$ 5,07, e JS Ativos Financeiros (JSAF11), que subiu 1,00%, a R$ 93,14.Na ponta negativa, estava o Rio Bravo Fundo de Fundos de Investimento Imobiliário (RBFF11), que recuou 2,62%, a R$ 57,89. O Vinci Imóveis Urbanos (VIUR11) caiu 2,03%, cotado a R$ 112,35, enquanto o TG Ativo Real (TGAR11) desvalorizou 2,03%, a R$ 112,35.