O dólar comercial aprofundou sua queda, enquanto o Ibovespa foi as máximas do dia, em meio a um alívio no sentimento de risco global, após relatos de que um ataque do Irã a Israel poderia ser postergado devido a chances de um cessar-fogo em Gaza. A dinâmica local reflete o ambiente externo, onde as bolsas americanas ganham fôlego agora à tarde, enquanto o dólar perdeu força globalmente.
Perto das 15h35, o dólar comercial era negociado em queda de 0,71%, a R$ 5,4568, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,4548. Já o euro comercial recuava 0,13%, a R$ 5,9988. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,53%, aos 102,589 pontos.
Já o Ibovespa opera próximo às máximas e se firma acima dos 132 mil pontos, o maior nível intradiário desde 9 de janeiro. O índice é impulsionado por resultados trimestrais positivos de empresas listadas, em meio ao bom humor global já descrito acima, e também após dados de inflação mais fracos nos Estados Unidos. A queda de juros futuros também dá suporte às ações relacionadas à economia doméstica. Por volta de 15h35, o Ibovespa subia 0,91%, aos 132.311 pontos.