Começando pelo Brasil. Nesta manhã o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA-15 de julho. Essa prévia é semelhante à inflação “oficial” medida pelo IPCA, exceto pelo período de apuração.
A perspectiva é de uma aceleração para 4,36% no acumulado em 12 meses, ante os 4,06% nos 12 meses até junho. Se comprovado, esse resultado deixa a inflação bastante perto do teto da meta, que é de 4,50%.
Nos Estados Unidos será divulgada a primeira prévia do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre. A mediana das expectativas é de um crescimento de 2,0%, acima do avanço de 1,4% no trimestre anterior.
A economia dos EUA foi estimulada por sólidos gastos dos consumidores e pela formação de estoques, mas o ritmo de expansão ainda deve manter intactas as expectativas de um corte na taxa de juros em setembro pelo Federal Reserve (FED), o banco central americano.
Perspectivas
O PIB americano provavelmente cresceu a uma taxa anualizada de 2,0% no segundo trimestre, de acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas. Isso seria um pouco acima do 1,8% que o FED considera uma taxa de crescimento não inflacionária. As estimativas, porém, são amplas e variavam de 1,1% a 3,4%.
O crescimento econômico dos Estados Unidos deve ter acelerado no segundo trimestre, estimulado por sólidos gastos dos consumidores e pela formação de estoques, mas o ritmo de expansão ainda deve manter intactas as expectativas de um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve em setembro.