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Data: 17/01/2024

Editoria: Sem categoria
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Vendas no varejo sobem 0,1% em novembro, em linha com o esperado

O volume de vendas do varejo restrito subiram 0,1% em novembro ante outubro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número veio em linha com o esperado pelo mercado.

A projeção mediana de 24 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data apontava para uma leve alta de 0,1% na comparação mensal. A amplitude das projeções, no entanto, era grande, e variava de uma queda de 1,6% a uma alta de 0,9%.

Em outubro, no entanto, o volume de vendas do varejo restrito surpreendeu negativamente ao cair 0,3% enquanto o mercado esperava uma alta do segmento.

Na comparação anual, frente a novembro de 2022, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 2,2%. Segundo o IBGE, essa foi a sexta variação positiva consecutiva. O acumulado do ano chegou a 1,7% e o acumulado nos últimos 12 meses, a 1,5%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas subiu 1,3% em novembro ante outubro. Segundo o IBGE, o acumulado no ano foi de 2,6% % e o acumulado em 12 meses, de 2,3%.

O que está vendendo mais e o que está vendendo menos?

De acordo com o levantamento do IBGE, seis das oito atividades pesquisadas tiveram alta no mês de novembro.

A categoria de “equipamentos e material para escritório, informática e comunicação” subiu 18,6%, já “móveis e eletrodomésticos”, cresceu 4,5%. “Tecidos, vestuário e calçados” avançou 3,0%, “Combustíveis e lubrificantes ” subiu 1,0%, assim como “Outros artigos de uso pessoal e doméstico” que também avançou 1,0%.

Já o segmento de “Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo” teve uma leve alta 0,1%.

Por outro lado, os dois grupamentos que mostraram queda foram “Livros, jornais, revistas e papelaria”, com recuo de 1,5% e “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria”, que caiu 1,6%.

Considerando o comércio varejista ampliado, a categoria de “Veículos e motos, partes e peças”, teve aumento de 4,0% e “Material de construção” subiu 0,4%.